domingo, 21 de fevereiro de 2010

By The Way LVII - Abraços



As melhores coisas da vida não podem ser compradas, não podem ser vendidas, nem tão pouco se podem pedir emprestadas.

Quantas vezes estavamos mesmo a precisar daquele abraço. 
Quantas vezes nos esquecemos do poder de um abraço?
Quando foi a última vez que abraçamos os nossos Pais, os nossos Amigos? Não aqueles abraços de sacudir o pó, para cumprir calendário, mas aqueles em que o coração acompanha os braços?
Um simples abraço!! 

20 comentários:

maria teresa disse...

Eu abraço com muita força todos os que amo!
Abracinho

Bloguótico disse...

Um dia destes serei eu quem segurará um cartaz como aquele na rua!!! :D

ABRAÇO!!

Trintão disse...

Um simples abraço da pessoa certa, na altura certa, sabe mesmo bem... Não tem preço!

mjf disse...

Olá!
Simplesmente : aquele abraço :=))
Faz toda a diferença!!!!


Beijocas

Sonhadora disse...

Quantas e quantas vezes precisei de um abraço assim, bem forte! Um abraço muitas vezes vale mais que todas as palavras do mundo!
Beijocas

Checa disse...

Mãe,um abraço! Sim porque ás vezes com a correria da manhã acabo por me esquecer desse pequeno grande gesto que já é habitual, mas que nunca é demais!

Um abracinho bem forte para ti também.

Beijinhos

Libelinha☆ disse...

Já andei com um cartaz desses a oferecer abraços e... Achavam que eu era tolinha, hehehe... Eu e mais duas amigas... Iniciativa delas!...

Beijinhos ;P

PS: um grande abraço apertadinho

Unknown disse...

Então um abraço para ti!
Um abraço sentido na altura certa faz muito bem.
Abraços

Cris disse...

Eu quase não abraço meus pais, é assim que somos, mas abraço muito meus amigos e meu marido. Abraçar é tudo de bom!

Grande abraço e ri muito com as historias do pequeno!

Mário Rodrigues disse...

Oh! Nirvana... Quantas vezes estamos a braços com as nossas vidas... Quantas vezes nos tornamos rígidos... austeros... Aparentando que somos alheios a um grande, sentido e muitas vezes chorado abraço... Os meus últimos tempos, têm-me ofertado uma extraordinária possibilidade de abraçar. Não só os meus, ou porque os sinto mais velhos ou porque me emociona os ver crescer. Mas também mães, não a minha, mães mais novas que eu... e seus filhos... seus desesperos e suas esperanças... Oh! Nirvana... Para ti e para o Prozac, também, envio um apertado, terno e sentido abraço...

Um grande beijo.

P.S. - Tens alguma flor nova no teu jardim? ;-)

Nirvana disse...

Olá, Maria Teresa
Eu também faço isso. Abraço mesmo! E vou continuar!
Abraços :)

Nirvana disse...

Olá Bloguótico
Acredito! Avisa, que eu levo um também ;)
Abraço :)

Nirvana disse...

Olá, Trintão
Sabe mesmo.
I needed that!
Abraço

Nirvana disse...

Olá, Mjf
Aquele abraço!
Bom de dar, bom d receber!
Abraço :)

Nirvana disse...

Olá, Sonhadora
Um abraço em que sentimos mais do que os braços, em que sentimos o sentimento bom que aquela pessoa tem, não tem preço. E não faz mal nenhum dizer que precisamos. Eu já precisei muito e continuo a precisar!
Abraço :)

Nirvana disse...

Olá, Checa
As manhãs podem ser caóticas ;)! Eles lembrarem-nos destas coisas é muito bom! E tal como dizes, nunca são demais!
Abraço :)

Nirvana disse...

Olá Libelinha
Deve ter sido engraçado.
Gostava de experimentar!
Abraço :)

Nirvana disse...

Olá, João
É incrível o poder que um abraço pode ter! Mas um abraço daqueles, que nos transmite paz, confiança, amizade.
Abraço

Nirvana disse...

Olá, Cris
Eu abracei muito o meu Pai. Muito mesmo. A minha Mãe nem tanto, confesso. São temperamentos e ela não era tão dada a abraços. Agora é mais. Aos meus amigos abraço também, muito, e os do meu filho valem tudo!
Abraço

Nirvana disse...

Olá, Mário
O teu comentário fez-me reflectir sobre os outros, os que não são os "nossos". Tenho abraçado alguns assim. Abraços de solidariedade, tristes, e abraços de parabéns, alegres. É engraçado, ainda na semana passada um colega meu comentou que tinha de rever a minha forma de trabalhar, porque desta maneira arranjo sempre mais trabalho, deveria fazer como alguns fazem e encarar o trabalho como apenas trabalho. Fiquei a pensar naquilo, mas não me apetece mudar. Tenho oportunidade de participar em alguns dos momentos mais tristes e mais alegres da vida das pessoas, e não sei fazê-lo de outra maneira a não ser estando lá. Não me consigo dissociar. Já vim para casa a chorar algumas vezes, já me senti felicíssima outras. E já abracei pessoas que pouco conhecia.

O meu pequeno jardim sofreu alguns danos, nada de muito grave. Vou esperar pelo tempo mais ameno para o reconstruir e aumentar ;)

Abraço!