Pois, e eu a pensar que um quadrado é um quadrado e um círculo é um círculo. Afinal, tudo é possível...
Just a cup... Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Somos o que somos por aquilo em que acreditamos.
domingo, 31 de janeiro de 2010
sábado, 30 de janeiro de 2010
Silêncio...
"Entra naquele lugar feito de silêncio
Sentirás a vastidão do mundo
E as suas infinitas possibilidades.
Saberás que podes fazer qualquer coisa,
E ter seja o que for.
Verás isso neste momento
És alguém perfeito, tal como és."
In Homens, Dinheiro e Chocolate, de Menna Van Praag*
Assim começa o livro que ia começar a ler hoje. Li duas páginas. Estou sem paciência. Sem vontade. Cansada (que semana de cão!!).
Por norma, não sou uma pessoa muito silenciosa. Gosto de sentir vida à minha volta. Mas hoje apetece-me o silêncio. Com o sr. Prozac ausente, esta casa fica um pouco vazia. Silenciosa. Mas hoje estou a apreciar este silêncio. Desliguei o telefone (não se faz, eu sei, mas já confirmei vinte vezes o jantar de logo!! Não me vou esquecer!), a televisão está a poupar energia e até o Josh está a cantar baixinho hoje.
O silêncio pode ser um amigo por vezes. Há silêncios e silêncios. Há o confortável e o desconfortável, há o que pedimos e o que nos é imposto, há o que advém da cumplicidade de um olhar e há o que nem mil palavras conseguem ultrapassar, há o que procuramos e o que queremos quebrar, há o que encerra em si mil palavras e o que já esgotou as palavras todas. E há o nosso silêncio. Aquele que nos procura como uma necessidade física, como a fome ou a sede. Aquele que queremos adiar. Porque nem sempre queremos escutar a nossa voz. Quando o silêncio se adensa à nossa volta, a nossa voz, aquela que não fala por palavras mas por pensamentos, ganha volume, e aí vai ela em crescendo, qual bola de neve. Irra, que vozinha mais chata!!
Ponho-me a imaginar como a vida podia ser fácil. Podia mesmo. Mas a distância mais pequena entre dois pontos não é uma linha recta. Se Einstein**, que era Einstein dizia isto, quem sou eu para contrariar? A vida também não é uma linha recta. Por vezes gostava que fosse. Sem curvas, sem esquinas, sempre a direito, de preferência com setas a indicar o melhor caminho, sinais brilhantes a dizer perigo, não mexer, com semáforos nas bifurcações. Estas são as piores, as bifurcações. Na minha santa terrinha usam uma expressão engraçada "como o tolo no meio da ponte". Não sabe se vai para a frente, se vai para trás, se salta ou se se deixa ficar ali no meio.
Há os caminhos seguros, que já conhecemos, que não têm altos e baixos, em que não aparece nem uma flor fora do lugar. Conhecemos cada pedra, cada erva, cada árvore. Sabemos sempre o que vem a seguir. Dá-nos uma noção de segurança. Mas, ao fim de algum tempo, de insatisfação também. Até podemos adormecer que seguiremos por esse caminho que tão bem conhecemos de olhos fechados, sem medo de cair. De vez em quando, paramos para analisar o caminho. Muitas vezes até encolhemos os ombros, como quem não tem outra opção. Se é assim, que seja. Mas na verdade, até pedimos, baixinho, para aparecer uma pedrinha fora do lugar.
Depois, há os caminhos que não conhecemos. Que nos atraem. Por um lado há a vontade de conhecer, de descobrir esse outro caminho, até porque já o espreitamos. Gostamos do que vimos e da sensação de sentir aquele caminho debaixo dos nossos pés descalços, de ver e cheirar flores que nunca tinhamos visto, de apreciar cada momento usado na sua descoberta. Por outro lado, há o receio de não saber contornar as pedras, de magoarmos os pés, de deixarmos o perfume das flores impregnar-se de tal modo em nós que não mais o deixemos de sentir. Mas este medo não faz o caminho desaparecer. Podemos fazer de conta que ele não existe... mas na verdade não conseguimos.
Tenho para mim que o tolo no meio da ponte pode ser tolo, mas é feliz.
* Este livro é um livro muito, muito light. A presonagem principal, Maya, é dona do Cocoa Café, com problemas em pagar as contas e viciada em chocolate. "Um pequeno livro, meigo, comovente e ironicamente sábio, é ele próprio um chocolate - doce e delicioso.", nas palavras de Katie Fforde
** Eu sei, Einstein baseava-se em factos um pouco mais físico-quânticos que os meus :).
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Sim, mas...
É por estas e por outras que adoro o meu trabalho...
.....
Eu- Que idade tem?
...- Ando nos 67.
Eu- Em que trabalha?
...- Olhe, menina, faço o dia a dia.
Eu- É casada?
...- Sim, menina.
Eu- Tem filhos?
... Tenho três, menina, mas são todos casados.
- :))
Achei piada porque ela não disse e, disse mas. Fiquei a pensar cá comigo se ela acharia que a seguir eu ia perguntar o nome, idade, altura e peso... e já agora, saldo bancário e fotografia se possível!!
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Combustível gratuito
Isto de ter tempo para ver as notícias à hora do almoço é um luxo raro para mim. Das de hoje, retirei uma informação importante: quem quiser combustível de graça, é favor de passar pelo Algarve, mais especificamente perto de Silves. É só chegar à bomba de gasolina, abastecer e ir embora. Não é preciso pagar. Isto segundo o tribunal de Silves que considera que "o combustível está ali à disposição de quem chega". Pagar é um pequeno pormenor sem a mínima importância e não é crime. Assim foi arquivada a queixa do dono do estabelecimento, que não achou muito normal ser roubado.
Tenho cá para mim que se isso se aplica ao combustível, também se poderá aplicar a outras coisas não? Vou já ali ao stand da Audi, que tem o descaramento de ter logo em primeiro plano um A5 lindo de morrer, peço a chave e venho embora. Com o carro, claro. É que ele está mesmo ali, à disposição.
Como disse o dono da dita bomba de gasolina, se calhar o delinquente é ele por se levantar às seis da manhã para trabalhar.
Pinkk, podias investigar qual é a bomba. Assim aproveitava para "esticar" o A5 e dava um passeio até ao Algarve para abastecer.
Desafio
Recebi este mimo das minhas queridas Pinkk Candy e *C*inderela. Obrigada.
Junto com ele vem o desafio que eu chamaria Desafio Centrum, de A a Z (passe a publicidade), se tivesse letras em vez de números.
Questão 1: Tens medo de quê?
Para mim, está ideal como é agora.
Da velhice. Daquela em que se fica imobilizado numa cama, privado da maior parte das faculdades, mas em que a cabeça continua a funcionar.
Também tenho muito respeito por aranhas e todos os animais que tenham penas.
Questão 2: Tens algum guilty pleasure?
Gelados. Vestidos, sandálias, relógios, perfumes...
Questão 3: Farias alguma loucura por amor/amizade?
Sim. Mas penso que o conceito de loucura é muito relativo.
Questão 4: Qual o teu maior sonho? Responder paz, amor e felicidade é trapacear;)
Ver o meu filho sempre feliz. Ter capacidade para tomar sempre as decisões certas na minha vida e nunca tomar uma de que me envergonhe.
Sonhos materiais: ter a minha casinha na praia, todo o ano, daquelas em que é só sair de casa e já está.
Questão 5: Nos momentos de tristeza/abatimento, isolas-te ou preferes colo?
Prefiro o colo. Mas tenho consciência que muitas vezes guardo as coisas para mim, para não preocupar os outros. Felizmente, eles conhecem-me demasiado bem para me darem colinho sem eu pedir.
Questão 6: Entre uma pessoa extrovertida e uma introvertida, qual seria a escolha abstracta?
Extrovertida, porque até conhecer minimamente as pessoas não sou muito expansiva.
Questão 7: Sentes-te bem na vida, ou há insatisfação além do desejável?
Sinto-me muito bem. Como já disse em posts anteriores, sou uma pessoa com sorte. Claro que há uma falha aqui ou ali, mas nada grave.
Questão 8: Consideras-te mais crítico ou ponderado? Sabendo, contudo, que existem críticas ponderadas.
Mais ponderada. O que não quer dizer que não critique quando acho que tem de ser. A pessoa com quem sou mais crítica é comigo mesma.
Questão 9: Julgas-te impulsivo, de fazer filmes, paciente...? Define-te, de uma forma geral.
Regra geral sou paciente (excepto comigo). Já decidi coisas na minha vida por impulso. Nunca tive muito jeito para me definir, mas lá vai. Resumindo, sou uma pessoa otimista, tento sempre ver um caminho; sou tolerante, às vezes até demais; sou amiga do meu amigo; não consigo estar quieta muito tempo, estou sempre a arranjar coisas para fazer; sou teimosa, orgulhosa qb; quando gosto, gosto, mas quando não gosto, não consigo disfarçar sequer.
Questão 10: Consegues desejar mal a alguém e, normalmente, concretizar? Sê sincero.
Desejar mal a sério, que alguma tragédia aconteça, não, mas já desejei que algumas pessoas fossem dar banho ao cão.
Questão 11: Contens-te publicamente em manifestações de afecto (abraçar, beijar, rir alto...)?
Não ando aos beijos e abraços pela rua, mas gosto de um belo abraço e dou-o quando me apetece.
Questão 12: Qual o teu lado mais acentuado? Orgulho ou teimosia?
Orgulhosamente persistente.
Questão 13: Casamentos homossexuais e direito à adopção?
Porque não? Acho que nem sequer devia ser motivo de discussão.
Questão 14: O que te faz continuar o blogue?
Gostar de escrever, gostar de partilhar, gostar de ler os outros. Habituei-me a este cantinho.
Questão 15: O número de visitas e comentários influencia o teu blogue?
Não influencia. Continuaria a escrever de qualquer maneira. Mas evidentemente gosto de ler os comentários, de saber outras opiniões. As pessoas que comentam são quase sempre as mesmas, até parece que as conheço a sério. Sentiria falta delas se desaparecessem.
Questão 16: Na tua blogosfera pessoal e ideal, como seria?Para mim, está ideal como é agora.
Questão 17: Deviam haver encontros de bloguistas? Caso sim, em que moldes? Caso não, porquê?
Até era capaz de ser engraçado. Por outro lado, acho que assim está muito bem. Podia ser um baile de máscaras :).
Questão 18: Sabes brincar contigo e rir com quem brinca contigo? Sem ironias.
Acho que sou a pessoa que mais se ri de mim. Às vezes, com vontade de bater em mim própria, mas mesmo assim rio.
Questão 19: Quais são os teus maiores defeitos?
Mania de perfeccionismo, teimosia, insegurança.
Questão 20: Em que aspectos te elogiam e/ou achas ter potencialidades e mesmo orgulho nisso?
Acham que não estou mal de todo :). Bom senso, é o que os meus amigos dizem. Boa disposição e alegria. Companheirismo. Saber ouvir. Responsabilidade no trabalho e vontade de aprender sempre mais.
Questão 21: Entre uma televisão, um computador e um telemóvel, o que escolherias?
Uma boa conversa :). Entre os três, o computador, porque quase tinha os outros dois também.
Questão 22: Elogias ou guardas para ti?
Quando é verdade, elogio.
Questão 23: Tens humildade suficiente para te desculpar, sem ser indirectamente?
Quando reconheço que não tenho razão, tenho (que remédio!), mas confesso que às vezes me custa. Ainda bem que tenho quase sempre razão :))
Questão 24: Consideras-te, de grosso modo, uma pessoa sensível ou pragmática?
Sensível, mas gosto de pensar que tenho os pés bem assentes na Terra.
Questão 25: Perdoas com facilidade?
Depende das situações. Não me chateio com facilidade por isso não há geralmente muitas coisas a perdoar. Não sou de guardar rancores, mas há coisas que me são difíceis esquecer como por exemplo se me mentirem em questões que considero essenciais.
Questão 26: Qual o teu maior pesadelo ou o que mais te preocupa?
Perder o meu filho, ou que ele adoeça.
Dependência.
É parte integrante deste prémio a visita aos seguintes blogues:
E agora tenho de passá-lo a outros blogues, cinco x2, se não me engano:
Esta é sempre a parte menos boa dos desafios, porque queria saber de todos. Mas sei que alguns não gostam, outros já receberam. Outros não sei se gostam ou não, mas acho que vou ficar a saber :):
- Gemini
- Phyxsius
- Soraia
- Kika
Parece muito grande, mas responde-se rápido. É só responder a primeira coisa que vier à cabeça.
Queridas Maria Teresa, Libelinha e M., já sei que já foram brindadas com o Lobinho ;)
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
By The Way L - Obrigada
Por aqui quase se passou uma cena de Tudo o vento levou, ficou tudo Upside Down. Mas quem tem Friends nunca fica mal. Foi só pedir ajuda e apareceram os Ghostbusters. Num instante o problema ficou resolvido e everything is alright.
OBRIGADA!
OBRIGADA!
HELP!!!
Estava a achar estranho ainda não ter feito nenhuma habilidade aqui. Mas finalmente consegui. Não sei como, mas consegui. A verdade é que não fiz nada, mas ali as coisinhas ao lado desapareceram. Foram parar lá ao fundo, depois dos posts.
Alguém sabe como posso pôr tudo no sítio?
ADENDA:
Libelinha, Kika e Pinkk Candy, OBRIGADA.
Primeiro pensei que tinha sumido tudo, incluindo os links para os vossos blogues, o que era muito mau!
Pelo menos para já parece estar tudo normal outra vez!
Ora bolas!
Penso que todos nós temos um lado bom e outro não tão bom assim. O tamanho de cada lado varia e não é estanque. Principalmente o do lado menos bom. Incha, desincha e geralmente passa. Parece que há pessoas que têm o condão de o fazer inchar mais vezes.
Penso, também, que é precisamente com estas pessoas que devemos tentar usar o lado melhor. Ser bom, compreensivo, tolerante, com quem é tudo isso para nós, é fácil. Com quem não é não é tão fácil assim. Não que valha sempre a pena; tenho cá para mim que há situações perdidas.
Dominar aquele diabinho que algumas pessoas conseguem despertar não é nada fácil, por vezes. Resistir à tentação de ser romano em Roma também não, mas realmente não vale a pena. Quando ele consegue vencer, na hora até nos podemos sentir bem, mas depois não nos sentimos tão bem assim.
E agora, vou ter de avaliar uma destas pessoas, de quem não gosto, que tem o condão de me irritar. Avaliar e dar uma classificação. Se ao menos profissionalmente ela fosse competente, não seria tão difícil. Mas não é. Além de não saber, não tem a humildade de o admitir e assim aprender. Quem não sabe não mexe; primeiro aprende e depois faz, é o meu lema. Mas ela é mesmo má, não tem ponta por onde se pegue. Além de má profissional, é o cúmulo do mau carácter, para todos os colegas, principalmente para os que estão na mesma situação dela. Tinha de me calhar logo a mim na rifa!! "Ei, eu não quero", ainda disse eu. Quem faz a organização dos júris acha que eu consigo ser imparcial (não sou só eu que não gosta dela, aliás, ninguém gosta). Para ser imparcial dava-lhe zero, zerinho, isso porque não há menos. Por outro lado tenho pena dela. Também já fui avaliada e sei como é importante. A nota que eu lhe der vai fazer diferença na vida dela. Acho que quem faz o que ela faz só pode ser burro todos os dias, porque se prejudica continuamente. Acho que deve ser muito triste ser assim. Já tentei falar com ela várias vezes, já lhe tentei explicar, como se ela tivesse quatro anos, que não pode fazer o que faz. Mas ela não aprende.
Não tenho jeito para isto. E agora tenho aqui o relatório dela para ler. Vou tomar um chá de tília e arranjar coragem!
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Obrigada, M.
A M. ofereceu-me este mimo, criado por ela. Obrigada, M.
Diz a M. que amizade é partilha. Não podia concordar mais. Mesmo copiando as palavras de Vinicius de Moraes, sei que poderia viver sem muitas coisas, mas não sem os meus amigos. Sem aqueles que estiveram presentes em momentos tão bons e tão maus da minha vida. A amizade é dos sentimentos mais bonitos e mais puros, na minha opinião. Amo os meus amigos. A amizade é egoísta também. Porque não poderia viver sem eles? Porque preciso deles. Porque às vezes, muitas vezes, preciso...
de alguém que me estenda a mão,
de alguém que me diga não,
de alguém que me chame à razão,
de alguém que já tenha visto,
de alguém que veja para além
de alguém que sabe como eu existo e que me relembre que de mim nunca desisto,
de alguém que me queira em amizade, que me queira sempre bem,
de alguém que não me pergunta, porque não interessa de onde vem, de quem,
de alguém que me abane e me faça perceber que na minha vida sou eu que tenho voz,
de alguém que, ainda que não compreenda e não concorde, respeite os meus sentimentos,
de alguém que ria comigo;
de alguém que se ria de mim, comigo;
de alguém que me diga ainda vamos rir muito quando tudo parece mal;
de alguém que acredite, como eu, nessa coisa chamada AMIZADE.
Sei que eles pensam o mesmo, por isso, é um egoísmo recíproco.
Sei que tenho muita sorte em ter encontrado pessoas tão fantásticas na minha vida. Mais sorte ainda em poder chamar-lhes AMIGOS.
By The Way XLIX
Try by Nelly Furtado
sábado, 23 de janeiro de 2010
Conversas Prozac
Hoje, porque passei lá perto e porque a curiosidade dele é grande, resolvi mostrar ao sr. Prozac aquela que vai ser a escola dele a partir do próximo ano.
- Vês? É esta a escola. É bonita, não é?
- É grande!
- O que quer dizer EB?
- Quer dizer escola básica.
- Ah...
..........
- Mamã, eu não quero ir para aquela escola.
- Não? Porquê? (Digamos que ele está um pouco relutante em deixar a actual escola)
- Porque, tipo*, eu não quero ser básico.
(Deus te conserve assim!)
* Agora é "tipo" e "que cena" para tudo...
Bom FDS
John Mason
A vida é demasiado preciosa para a desperdiçarmos, para a vivermos como os outros acham que a devemos viver, para a vivermos para parecer, para a vivermos sem fazer o que queremos, para fazer apenas o que é politicamente correcto, para não a vivermos.
BOM FIM DE SEMANA PARA TODOS!
(Vá lá, S. Pedro, poupa água, sim?)
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
"Apenas" uma imagem
Continuo a achar que há imagens que falam por si. Se este gesto por cá não significaria nada, creio que por lá deve ser preciso muita coragem.
Preciso mesmo!
Alguém conhece uma bruxa, mas daquelas mesmo boas? Preciso, mas preciso mesmo, de uma!
"Vou amanhã". É sempre o que me ocorre quando preciso de ir às compras ao hipermercado. Gostava de dizer vou no dia do S. Nunca, mas quando a dispensa começa a parecer o deserto do Saara, e os detergentes a precisar de substitutos, é melhor tratar do assunto. Não há muitas tarefas piores do que esta. Cansa mais do que correr a maratona. Ou melhor, deve cansar, porque nunca experimentei esta façanha!
Pior do que ir a um hipermercado, é ir a um hipermercado em que trocaram tudo (tudo, tudo) de sítio. Já estava tudo mecanizado, os corredores onde tinha de ir. Tarefa facilitada. Agora, andar à procura... por favor! Podia ser pior. Podia. Podiam pôr as coisas penduradas no tecto. Podia ter de lá ir outra vez amanhã.
É sabido que escolho sempre a fila errada, quando chega a hora de passar na caixa. Escolha a que escolher, as outras andam sempre mais depressa. Hoje só tinha uma pessoa à minha frente. Fantástico, não é? Pois... também achei. Só não sabia que a menina da caixa era assim... como dizer? Muito faladora.
Ela - Vai levar esta coisa? Consegue comer isto?
Eu - Se vou levar é porque gosto. Eu gosto...
("Isto" era tofu, não dentes de elefante com ervas aromáticas)
Ela - Eu gosto mais das outras embalagens, as pequenas.
Eu - Pois, mas estas são de papel, é menos plástico que se usa.
(Não fiquei certa que ela percebesse o porquê)
Ela - Pleno chá verde! Gosto mais do outro!
Eu - Também não é mau.
Ela - Estes iogurtes são bons, mas os da Adágio são melhores.
Eu - ... (só me saem duques!!)
Ela - Grande livro... eu não conseguia ler isto tudo..
Eu - Pois, se calhar não...
É sabido que escolho sempre a fila errada, quando chega a hora de passar na caixa. Escolha a que escolher, as outras andam sempre mais depressa. Hoje só tinha uma pessoa à minha frente. Fantástico, não é? Pois... também achei. Só não sabia que a menina da caixa era assim... como dizer? Muito faladora.
Ela - Vai levar esta coisa? Consegue comer isto?
Eu - Se vou levar é porque gosto. Eu gosto...
("Isto" era tofu, não dentes de elefante com ervas aromáticas)
Ela - Eu gosto mais das outras embalagens, as pequenas.
Eu - Pois, mas estas são de papel, é menos plástico que se usa.
(Não fiquei certa que ela percebesse o porquê)
Ela - Pleno chá verde! Gosto mais do outro!
Eu - Também não é mau.
Ela - Estes iogurtes são bons, mas os da Adágio são melhores.
Eu - ... (só me saem duques!!)
Ela - Grande livro... eu não conseguia ler isto tudo..
Eu - Pois, se calhar não...
No fim só me apetecia dizer já que levo tudo que é mau, desculpe, mas não vou pagar!
Isto não é normal, pois não? Não sei de onde a menina apareceu, mas nunca me tinha acontecido tal coisa. Para meu próprio bem, estava bem disposta. Na verdade, a menina transformou uma enfadonha ida ao hipermercado em algo para recordar!
Preciso mesmo de uma bruxinha que me benza. Que me livre da praga Malucos procuram-se.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
By The Way XLVIII
My dream is to fly, over the rainbow, so high!
E agora que o dia D está marcado, para o dia de aniversário da M., começo a ficar um bocadinho, só um bocadinho, com receio... que esteja a chover.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
A (In)Competência dos outros
Há algumas coisas que me fazem confusão. Uma delas é dizerem que o nosso País está mal. Não consigo perceber porquê, quando há tanta gente tão competente e iluminada por aí.
Hoje tive de andar a resolver uns assuntos, em algumas repartições públicas, e não só. Em todos os lugares, os funcionários, todos, eram uns incompetentes. Isto nas palavras de quem, como eu, esperava, e não nas minhas. Confesso que me diverti a ouvir os comentários. Os que esperavam devem ser os expoentes máximos da competência nos seus trabalhos. Se toda aquela gente que estava à espera é assim tão competente que, aos seus olhos, todos os outros são uns atrasados mentais, uns lentos, uns incompetentes, não percebo porque nos sítios onde trabalham também há quem os considere isso a eles. Com tanta gente a achar que são os melhores, tão bons que nada se compara a eles em zelo e competência, porque é que o País há-de estar mal?
O que eu vi foram funcionários a cumprir as suas funções. Quando alguém saía, aparecia logo o número para o seguinte. Vi pessoas a fazerem o seu trabalho o melhor podem. Se há cinco funcionários e trinta pessoas para atender, com certeza as últimas vinte e cinco terão de esperar, a número trinta mais do que a vinte. Irrita-me esta mania de falar mal de tudo e de todos pelo simples prazer de falar mal, por não haver mais o que fazer e porque já é um hábito. Se cada um se preocupasse mais em fazer o seu trabalho em vez de se preocupar se os outros fazem ou não, com toda a certeza as coisas funcionariam melhor.
Não seria uma ideia excelente se as pessoas tentassem passar um dia sem dizer mal de tudo e de todos? Talvez se habituassem... Poupariam comentários despropositados, injustos, e, quem sabe, andariam mais bem dispostos....
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Cinema para todos
Há um sítio onde dificilmente me apanham ao Domingo: Shoppings, a não ser por um motivo de força maior. Não querer ficar em casa é um motivo de força maior. O frio não convida a grandes coisas e é necessário um programa que agrade a miúdos e graúdos. Nada melhor que cinema para isto. E Avatar.
Já tinha ouvido vários comentários ao filme, e a curiosidade era grande. Não fiquei desiludida. O filme é GRANDE; grande também, quase 3horas, 3 horas de puro entretenimento. James Cameron transporta-nos para um mundo de fantasia e, se esquecermos por uns momentos que já não somos crianças, damos por nós a dizer "Ahhh", "fantástico", "bem feito, toma lá que é para aprenderes", a rir e com uma lágrimazita nos olhos. Não é daqueles filmes em que saímos de lá a pensar no sentido da vida, etc, etc... (ainda que fique bem patente no filme até onde pode ir a crueldade humana quando é movida pela ganância), mas é, sem dúvida, um tempo bem passado, que cumpriu o objectivo pretendido: agradar a todos. Nas palavras do sr. Prozac, "uma experiência nunca antes vivida".
Não fosse antes ter-me lembrado de ir lanchar a um sítio proibido e teria sido perfeito. Quem, no seu perfeito juízo, vai lanchar a um sítio chamado Casa do Chocolate? Tivesse eu juízo e não estaria com um peso na consciência do tamanho da caneca de chocolate que bebi. "Grande ou pequena", ainda perguntou a menina. A pecar, que seja em grande!
sábado, 16 de janeiro de 2010
Algumas Definições
Porque uma imagem vale mais do que muitas palavras...
Organização
Confusão
Ecologista
Privilégio
Poupança
Coragem e Auto-confiança
Recebido por e-mail.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Um motivo como outro qualquer
Em dias como o de hoje, em que o tempo não ajuda, a chuva não pára, o nevoeiro não dissipa e a preguiça aperta, só apetece mesmo ficar em casa, no quentinho. Este é um motivo válido para faltar ao trabalho. Afinal, somos apenas humanos e temos falhas. Faltar energia para saltar da cama saltitante, em vez de passar os primeiros minutos da manhã a amaldiçoar o tempo, o frio, o horário de entrada, é, na minha modesta opinião, normal. Muitas vezes apetece mesmo, mesmo virar para o outro lado, fechar os olhos e fazer de conta que não sabemos que temos de nos levantar.
Dos motivos para faltar ao trabalho, além de doença, ficar preso no trânsito durante horas e avarias no carro, não me custaria muito aceitar que alguém faltasse por um ataque de preguicite aguda. Mas, afinal havia outro, ou melhor outra. Avaria da Bimby. A Bimby avaria, toca de faltar ao trabalhinho porque tem de se ir arranjar a pequena. Motivo válido, não haja dúvida. Até ver dá para faltar um dia e sair mais cedo no dia seguinte para a ir buscar.
Eu não tenho Bimby. A minha Bimby sou eu mesma, por isso não me parece que possa adoptar esta ideia. Não tenho intenção de avariar...
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
BY THE WAY XLVI
Só para contrariar...
S. Pedro, se achas que me consegues pôr mal disposta com este tempinho tão bom, estás MUITO ENGANADO! :) :) :) :)
domingo, 10 de janeiro de 2010
Título? Não sei...
Há quem diga que viver é dançar na corda oscilante do inesperado. Se é verdade que muitas das melhores coisas da nossa vida são inesperadas, até surpreendentes, verdade é também que a vida é feita de escolhas. Há quem dance, há quem fique parado, há quem ande, há quem corra, há quem fixe bem a corda e só quando não oscila se atreve a pôr um pé.
As escolhas... as escolhas da mente e do coração... são elas que ajudam a definir a música. Da música fúnebre do enterro dos nossos sentimentos, sem lhe darmos sequer hipótese de crescerem, mortos mal nascem, por medo que a oscilação seja demasiada, à música alegre, que nos faz dançar, e sorrir. O sorriso fácil que brota sem nele pensarmos sequer, sem aparente razão, sem ser pedido.
Quem nos faz sorrir, quem nos faz rir, oferece-nos qualquer coisa de diferente. Oferece-nos também o inesperado, o imprevisível. A possibilidade de nos surpreendermos a nós próprios com a facilidade com que sorrimos.
Aqui, aqui não há livros de instruções - Como andar na corda em dez lições, não há exemplos a seguir, não há rumo definido, não há rede... apenas a vontade de dançar. Não andar; dançar. Andar é sempre igual, mais depressa ou mais devagar, mas é sempre um passo à frente do outro. Acho que quando andamos temos sempre, ou quase sempre, um lugar definido aonde chegar. Dançar não. Quando dançamos apenas dançamos. Como queremos. Como nos apetece. Não dançamos para chegar a algum local. Dançamos pelo simples gosto da dança. Dançar? Dançar é mágico!!
Desafio: Manias minhas
Vale mais tarde do que nunca, por isso, a resposta ao desafio que me foi proposto pelo Marquês de Sade vai bastante atrasada, mas não foi esquecida. Lembrar-me de cinco manias minhas. Não é tão fácil como parece, porque não sei bem se são manias, mas cá vai:
1 - Maçãs e calças de ganga - não há um único dia que não coma maçãs. Acho que é mania mesmo. Posso ter várias frutas que, se não houver maçãs, vou de propósito comprar. Calças de ganga é mesmo vício, reconhecido.
2 - Não trancar a porta do carro - Tem as suas vantagens: assim não me partem o vidro...
3 - Música e Dança
4 - Ler - tudo e mais alguma coisa
5 - Pensar em ti... Que posso eu fazer?
(Não necessariamente por ordem de freqência ou importância)REGRAS: "Cada bloguista participante tem de enunciar 5 manias suas, hábitos muito pessoais que os diferenciem do comum dos mortais. E além de dar ao público conhecimento dessas particularidades, tem de escolher 5 outros bloguistas para entrarem, igualmente, no jogo, não se esquecendo de deixar nos respectivos blogues aviso do recrutamento. Cada participante deve reproduzir este regulamento no seu blogue."
Esta é sempre a parte menos fácil dos desafios. Escolher 5. Vou fazer como faço com a dita mania das calças de ganga. Se ficar muito indecisa entre duas...trago as duas. Por isso, e como até sou curiosa, este desafio é para todos que estão ali na coluna da esquerda. Vamos lá pensar nas manias!
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
By The Way XLV
Esta é dedicada a uma "menina" que aprendi a admirar, a uma grande pessoa, que merece que o sol brilhe só para ela. Quando ouvi esta música hoje, pensei: alguém devia cantar isto a plenos pulmões!
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Ideias brilhantes não são para quem quer, são para quem as tem
Um médico coreano, o cirurgião plástico Kim Sung-min, opera as linhas das mãos dos pacientes para melhorar o seu* futuro. Tem candidatos à cirurgia provenientes da Coreia do Sul, China e do Japão. Todos acreditam que a intervenção pode melhorar o seu destino.
Sung-min altera as chamadas linhas da mão que, segundo a crença popular, mostram o destino no amor, na carreira e na vida. Diz ele que, no passado, as intervenções se destinavam mais na alteração do nariz, dos olhos, mas que a crise fez alterar as prioridades, e agora cerca de 30% dos pacientes procuram a cirurgia para aumentar a sua sorte em entrevistas de emprego.
Custa-me a acreditar nisto. Eu sei que a vida não está fácil, e não é só por cá. Sei que o desespero pode levar as pessoas a fazer coisas inimagináveis. Sei que há pessoas que acreditam piamente nestas coisas, linhas da mão, leitura da sina, dos búzios, das cartas e o que mais haverá por aí. Mas, será possível que acreditem mesmo nisto, que se sujeitem a esta cirurgia?? Até estas não pensarão que as ditas linhas, as importamntes nestas coisas, serão aquelas com que se nasceu?
*Na minha opinião, o futuro que melhorará será o seu, o do cirurgião, que com toda a certeza vai amealhando um dinheirinho com a esperança dos seus pacientes.
Sim, só lá vai quem quer, eu sei.
Notícia aqui.
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
O tempo perguntou ao tempo
O tempo é engraçado. É um conceito tão bem definido, uma medição tão certa, e ao mesmo tempo tão pouco exacta. Nos últimos dias o tempo tem corrido. Foge-me das mãos. Os dias são pequenos para tanta coisa. Na verdade, muitas vezes os dias arrastam-se, mesmo tendo cada hora preenchida com tantas coisas para fazer, sem conseguir fazer tudo o que tenho de fazer. Dias que parecem demorar tanto a passar. Dias que quiz que passassem depressa, que se esquecessem de existir e passassem à frente, como as faixas de um cd.
Queremos que o tempo voe... queremos que o tempo pare.
O tempo tem tanto tempo quanto tempo o tempo tem?
Um segundo tem sempre um segundo de duração, tal como um minuto tem 60 segundos e uma hora tem 60 minutos... mas na verdade há segundos que duram horas, e horas que duram segundos, mesmo quando queria que o tempo parasse...
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
By The Way XLVII
Tenho o péssimo hábito de andar todo o dia a "cantar" a primeira música que ouço pela manhã. Aquelas em que não sei a letra passam a resumir-se em lá lá lá....
domingo, 3 de janeiro de 2010
Desafio: Os sete pecados mortais
A querida M. quis começar bem o ano, contar-nos os seus pecados, e desafiar-nos a ver quantos dos pecados capitais cometemos. Pensando por alto nos sete pecados capitais ou mortais, ainda temi ter de escrever este post do Além. Por isso, decidi ir ver novamente o significado exaustivo desde cada um.
Gula: o desejo insaciável, além do necessário, por comida, bebida ou intoxicantes.
Desejo insaciável não direi. Também não sei o que se entende por intoxicantes aqui. Por isso declaro-me semi-culpada, do pior tipo de gula: comer mais com os olhos do que com a barriga. A única gulodice que põe à prova todo o meu auto-controlo são os gelados. Porque é que a ASAE não os retira do mercado por perigo para a saúde pouco pública, neste caso, minha?
Ira: intenso sentimento de raiva, ódio, rancor, um conjunto de fortes emoções e vontade de agressão geralmente derivada de causas acumuladas ou traumas. Pode ser visto como uma cólera e um sentimento de vingança, ou seja, uma vontade frequentemente tida como incontrolável dirigida a uma ou mais pessoas por qualquer tipo de ofensa ou insulto.
Deixo para quem quiser perder tempo com isto. Não culpada. Não por querer ser candidata a santa, muito pelo contrário: por gostar demasiado de mim para deixar que tais sentimentos me dominem e dominem a minha vida (tenho tantas outras coisas para me entreter), e por achar que, cedo ou tarde, o que é correcto prevalece. Acho que, no fundo, acaba por ser na mesma um sentimento de vingança, ou orgulho, talvez, mas penso que não haverá nada pior para quem nos quer atingir de forma negativa do que não o conseguir. Claro que de vez em quando a voz sai num tom um pouco mais alto, noutras a tampa salta mesmo, mas são situações pontuais , momentâneas. Não me vêm assim muitas vezes. Poucas são as coisas que têm este efeito. Acho que este ano só aconteceu duas vezes.
Avareza: Uma pessoa avarenta tem dificuldade de abrir mão do que tem mesmo que receba algo em troca, tem cuidado com seus pertences como uma pessoa egoísta. Prefere abrir mão do que tem menos valor e preservar o que é mais valioso. Acha que perder algo pode ser um desastre.
Gosto de coisas bonitas. Gosto mesmo. Já me "perdi" por algumas. Tenho vaidade qb. Tenho cuidado com os meus pertences. Gosto das minhas coisas. Mas fica por aqui. Não culpada. Empresto e dou com a maior das facilidades. E perco, também!! Posso dizer que já comprei coisas que outras pessoas usaram antes de mim, sem problema nenhum. Aliás, uma ou outra vez achei que lhes ficavam melhor e acabei por não trazer de volta. Gosto, sim, gosto de dar. Também gosto de receber, evidentemente!!
Soberba: sentimento negativo caracterizado pela pretensão de superioridade sobre as demais pessoas, levando a manifestações ostensivas de arrogância, por vezes sem fundamento algum em fatos ou variáveis reais.
Esta é uma das coisas que tem o condão de me irritar... Não culpada. Arrogância comigo não funciona. Aqui, posso mesmo dizer que detesto pessoas arrogantes.
Luxúria - desejo passional e egoísta por todo o prazer sensual e material. Se retirar o egoísta e o todo, até não me parece nada mal. Bem sei que a palavra luxúria é um pouco mais "forte" do que a que estou a transmitir. Existirá algum conceito compatível com luxúria moderada? Se assim fo: Semi-culpada.
Inveja - sentimento de aversão ao que o outro tem e a própria pessoa não tem. Este sentimento gera o desejo de ter exatamente o que a outra pessoa tem (pode ser tanto coisas materias como qualidades inerentes ao ser) e de tirar essa mesma coisa da pessoa, fazendo com que ela fique sem. É um sentimento gerado pelo egocentrismo e pela soberba de querer ser maior e melhor que todos, não podendo suportar que outrem seja melhor.
Não padeço deste mal. Não culpada. Não tenho inveja das pessoas. Não quer dizer que não goste de coisas que os outros têm. Queria muito um Audi A5, mas isso não quer dizer que alimento inveja por quem o tem. Se um dia o tiver, vou ficar muito contente, porque vou poder acelerar um bocadinho nele. Se há alguma coisa que eu queira, tento torná-la possível.
Preguiça - A preguiça pode ser interpretada também como aversão ao trabalho negligência, indolência, morosidade, lentidão, pachorra, moleza, dentre outros.
Os bichinhos carpinteiros fizeram casa por aqui, por isso, Não culpada. De vez em quando passo umas horitas sem fazer nada, mas não consigo ficar muito tempo quieta. Gosto de trabalhar e gosto muito do que faço.
Vendo isto assim, até parece que peco pouco!! Mas aqui não estão todos os pecados que existem!!:))
Quem quiser, pode-se confessar ;).
Quem quiser, pode-se confessar ;).
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